< Hebreus 9 >

1 [Continuando: ]Na primeira [aliança, Deus ]regulava como as pessoas [deviam realizar ]os rituais e [ele instituiu ]um santuário feito por seres humanos [MTY]. 2 [Aquele santuário ]foi uma tenda que [os israelitas ]montavam. Na sua divisão exterior havia o candelabro e a mesa [em cima da qual eles colocavam ]o pão que os [sacerdotes ]apresentavam [a Deus. Aquele salão ]se chamava “o lugar santo”. 3 Detrás da cortina, dentro do [lugar santo], havia outro salão, que se chamava “o lugar santíssimo”. 4 Continha um altar, [feito de ]ouro, [para queimar ]incenso. [Continha também um baú que se chamava ]a arca da aliança. Todos os lados dessa arca estavam cobertos de ouro. Dentro dela ficava a vasilha de ouro que continha [pedaços da comida chamada ]maná. [Essa foi a comida com que Deus alimentava milagrosamente o povo antes da entrada dos israelitas na terra prometida. ]Dentro da arca ficava também o bastão de Arão que florescia [para provar que ele era o verdadeiro sacerdote de Deus. ]A arca continha também as tábuas de pedra [nas quais Deus tinha escrito ]os Dez Mandamentos. 5 Em cima [da arca ]havia [figuras ]de seres alados [que simbolizavam ]a glória [de Deus]. As [asas ]deles sombreavam a tampa da arca onde [o sumo sacerdote borrifava o sangue ]para [expiar/perdoar aqueles que tinham pecado.]Não [preciso ]escrever detalhadamente sobre estas coisas agora. 6 Preparadas todas essas coisas {Depois que tinham preparado dessa forma todas as referidas coisas} [nas duas divisões da tenda, ]os sacerdotes [judaicos ]costumavam entrar na [sala ]externa [da ]tenda para executar seus rituais. 7 Mas na sala interna só [entrava ]o sumo sacerdote, uma vez por ano. Ele sempre levava consigo [LIT] o sangue [dos animais que tinham sacrificado. ]Ele os oferecia [a Deus ]por seus próprios [pecados ]e pelos pecados cometidos pelas demais pessoas, inclusive os pecados que eles tinham cometido sem saber [que eram pecaminosos. ] 8 Por meio dessas coisas o Espírito Santo dava a entender que, [bem como Deus ]não revelou a maneira [de as pessoas comuns ]entrarem na sala interna enquanto ainda existia a sala externa [MET], [assim também ele não revelou a maneira de as pessoas comuns entrarem na presença de Deus enquanto ainda estava em vigor o sistema judaico das ofertas de sacrifícios.] 9 [As atividades que os sacerdotes desempenhavam dentro da sala externa ][MTY] simbolizavam [aquilo que era verdade ]durante a época [de vigência da primeira aliança. ]De acordo com a [primeira aliança ](OU, [naquela sala externa), os sacerdotes ]ofereciam presentes e outros sacrifícios a Deus. Mas [por tais ofertas, ]as pessoas que as traziam continuavam incapazes de sentir-se livres da culpa de terem pecado. 10 [Elas ofertavam aqueles presentes e faziam aqueles sacrifícios ]somente de acordo com os [regulamentos relativos ]às comidas e bebidas e [os regulamentos que exigiam que as pessoas lavassem ]diversas coisas. [Deus ]declarou que esses regulamentos sobre nossos corpos vigorariam até [ele pôr em vigor a nova aliança; ]esta aliança seria um sistema superior. 11 Mas quando Cristo veio como nosso sumo sacerdote, [ele trouxe ]as boas coisas que atualmente são acessíveis. Quando ele apareceu, [entrou na presença de Deus no céu. É como uma ][MET] tenda bem grande e absolutamente perfeita que não foi feita por seres humanos {que nenhum ser humano fez} [SYN]; quer dizer, não é parte do mundo que [Deus ]criou. Foi superior [à tenda que Moisés montou aqui na terra. ] 12 [Quando um sumo sacerdote entra anualmente na sala interna da tenda, ele leva consigo ]o sangue de bodes e o sangue de bezerros [para oferecer como sacrifício.] Mas Cristo não [procedeu assim. Foi como se ]ele entrasse naquele lugar santíssimo uma só vez, levando consigo seu próprio sangue. Por esse ato, ele nos redimiu eternamente. (aiōnios g166) 13 Os sacerdotes borrifam nas pessoas o sangue de bodes, o sangue de touros e [a água filtrada pelas cinzas de uma bezerra ]vermelha [totalmente queimada. Efetuando esse ritual, eles conseguem ]limpar [ritualmente ]os corpos daqueles que estão [ceremonialmente ]impuros. Além disso, esses rituais capacitavam as pessoas a terem novamente a comunhão com Deus. 14 [Portanto, por sabermos o que Cristo conseguiu realizar ]ao derramar seu sangue [quando morreu por nós ][PRS, MTY], teremos absoluta certeza de não sermos culpados [de ter ]feito as coisas que praticam [aqueles que estão espiritualmente ]mortos. [Como consequência], podemos servir ao Deus todo-poderoso. [Os sacerdotes oferecem sempre a Deus animais ]sem defeito. De maneira semelhante, quando Cristo se ofereceu [como sacrifício ]a Deus, ele não tinha nenhum pecado [MET]. Ele procedeu assim como resultado de [ser auxiliado pelo ]Espírito eterno [de Deus.] (aiōnios g166) 15 Ao morrer por nós, Cristo—redimiu/livrou do castigo dos seus pecados—até aqueles que tinham desobedecido as condições da (OU: durante a época da) primeira aliança. Portanto, já que ninguém conseguiu se aperfeiçoar pela obediência à antiga aliança, Cristo estabelece agora uma nova aliança entre Deus e o povo. Ele faz isso para que aqueles que Deus escolheu possam ter eternamente as bênçãos que Deus lhes prometeu. (aiōnios g166) 16 Uma aliança é como um testamento. No caso de um testamento, para que entrem em vigor suas provisões, é preciso provar que aquele que fez o testamento já morreu. 17 Um testamento entra em vigor só quando morre aquele que fez o testamento; fica sem efeito enquanto aquele que o fez está vivo. 18 E por isso Deus pôs em vigor a primeira aliança somente [LIT] por meio do sangue dos animais que se derramava quando eles eram sacrificados. 19 Depois que Moisés declarou a todos os israelitas tudo que Deus tinha mandado nas leis que Deus lhe deu, ele pegou o sangue de bezerros e bodes, misturado com água. Ele molhou nessa mistura lã escarlate amarrado a um ramo de hissopo. Depois borrifou uma parte da mistura de sangue no rolo que continha as leis de Deus. Em seguida ele borrifou mais daquele sangue no povo inteiro, 20 proclamando: “Este é o sangue que põe em efeito a aliança que Deus mandou que vocês obedeçam”. 21 Semelhantemente, ele borrifou aquele sangue sobre a tenda e sobre cada objeto usado nos rituais. 22 Era através de borrifar o sangue que eles limpavam ritualmente quase tudo. Foi isso que foi declarado nas leis de Deus. Se não for derramado sangue quando as pessoas oferecem um sacrifício, Deus não pode perdoar a pessoa que faz o sacrifício. 23 Portanto, por rituais desse tipo, foi preciso que [os sacerdotes ]limpassem as coisas que simbolizavam aquilo que Cristo faz [MTY] no céu. Mas Deus tem que [consagrar as pessoas que entrarão ][MTY] no céu [por meio de ]sacrifícios superiores àqueles. 24 Cristo não entrou num santuário feito por seres humanos. Tal santuário apenas representava o [santuário ]verdadeiro. Em vez disso, Cristo entrou no próprio céu, para se apresentar agora na presença de Deus [para interceder ]com Deus em nosso [favor/representar-nos]. 25 O sumo sacerdote [judaico ]entra uma vez ao ano no lugar santíssimo, levando consigo sangue que não é dele mesmo, [para o oferecer como sacrifício. ]Mas quando Cristo entrou no céu, não foi para se oferecer repetidamente dessa forma. 26 [Se fosse assim], ele deveria ter sofrido [e derramado seu sangue ]repetidas vezes desde [a época quando Deus ]criou o mundo. Mas em vez disso, nesta época final, [Cristo ]apareceu uma vez para que, por se sacrificar, ele pudesse fazer [com que as pessoas ]já não sejam [culpadas dos seus ]pecados. (aiōn g165) 27 Todos os seres humanos têm que morrer uma vez, e depois disso [Deus ]vai julgá-los [por seus pecados. ] 28 De forma semelhante, quando Cristo [morreu, Deus ]o ofereceu uma só vez como sacrifício, castigando-o em vez de castigar as muitíssimas [pessoas que tinham ]pecado. Ele virá novamente [à terra], não [para se sacrificar novamente por aqueles que ]pecaram, senão para [completar ]a salvação daqueles que o aguardam esperançosamente.

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