< Salmos 141 >

1 Senhor, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar. 2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde. 3 Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca: guarda a porta dos meus lábios. 4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que obram a iniquidade; e não coma das suas delícias. 5 Fira-me o justo, será uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que me não quebrará a cabeça; porque orarei nas suas próprias calamidades. 6 Quando os seus juízes forem derribados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis. 7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha em terra. (Sheol h7585) 8 Mas os meus olhos te contemplam, o Deus, Senhor: em ti confio; não desnudes a minha alma. 9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que obram a iniquidade. 10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.

< Salmos 141 >